terça-feira, 17 de julho de 2012

O mistério da mansão

Susan tinha 20 anos e morava com os pais na zona rural, no interior de Minas Gerais. Era loira, de pele clara, olhos castanhos, seios fartos, coxas grossas e bumbum empinadinho.
Cursava o 3º ano do 2º grau na parte da manhã e ajudava a mãe nos afazeres de casa na parte da tarde. 
Numa noite fria de sábado, a família jantava na cozinha, quando um enorme carro preto parou em frente à entrada da casa e 2 homens vestidos de preto e uma senhora de meia idade, muito bem vestida, desceram até a porta. 
Os pais de Susan foram até a porta, pensando ser alguém perdido, pedindo por informações ou em busca de um lugar para passar a noite. A mulher, muito simpática, se apresentou como Esther. Disse que gostaria de conversar com o Sr. Jonas e a Sra. Izadora sobre o futuro de Susan. Os pais ficaram surpresos e confusos ao saberem que aqueles estranhos sabiam da existência de sua filha e até mesmo seu nome. 
Os estranhos entraram na humilde casa e se sentaram à mesa junto ao casal e susan, apesar de assustada, quis permanecer ali. 
Sr.Jonas, ainda confuso, tentou argumentar que tinha mais 2 filhos menores, e que apesar de querer um futuro bem melhor para eles, precisava de Susan ali, ajudando nas tarefas de casa e a cuidar de seus irmãos menores. 
Esther era uma mulher extremamente bonita, apesar da idade e tinha olhos extremamente penetrantes, porém de uma calma quase acolhedora. Apesar de um tom quase autoritário, em sua voz. Pelo comportamento dos 2 homens que a acompanhavam, era possível notar que ela era extremamente poderosa. 
-Entendo sua necessidade, Sr, Jonas. Mas imagino também que sonhe com um futuro bem melhor para sua filha do que permanecer aqui sem nenhuma perspectiva de futuro brilhante, não é? Perguntou Esther com sua voz mansa, mas com um tom peculiar de autoridade. 
Sr. Jonas olhou para a filha com os olhos arregalados do outro lado da mesa, passou a mão pela cabeça e respondeu sem muita convicção: 
-Sim...claro que penso no melhor para meus filhos. Mas vivemos bem aqui, eles tem de onde tirar seu sustento e criar suas famílias... 
Esther sorriu com certo desdém, se virou para Susan que estava ao seu lado na mesa, passou a mão por baixo de seus cabelos, segurando-a carinhosamente pela nuca, forçando-a a olhar em seus olhos: 
-E você, minha querida...o que espera do seu futuro? 
-E...eu não sei ainda...quer dizer...ainda não pensei tão seriamente nisso. É que...ainda nem terminei a escola...então... 
-No que a senhora trabalha, exatamente? Interveio dona Izadora. 
Esther olhou fixamente para ela com um sorriso simpático, ainda segurando Susan pela cabeça e encostando-a em seu ombro. 
-Sou dona de uma instituição que cuida de jovens garotas como a Susan. Treinamos essas moças para que se tornem mulheres exemplares, sra. Izadora. Mulheres que mudarão o futuro do nosso país e do mundo. 
-Mas isso é como uma faculdade? Perguntou Susan com brilho nos olhos... 
-Muito mais do que uma faculdade, querida. Sorriu Esther. 
-Mas não podemos pagar por isso, Sra, Esther, lamento muito. Disse dona Izadora. 
-Não cobramos pelo nosso serviço, o que eu faço por essas jovens é apenas para tentar retribuir pelo que fizeram por mim, um dia, Sr Jonas e Sra. Izadora. Infelizmente nossa escola abriga apenas moças acima de 19 anos e não posso fazer nada para ajudar seus outros filhos menores. Mas as transformações que ocorrerão na vida de Susan, daqui para frente, poderão mudar a vida dela e de toda a sua família. 
De qualquer forma, terão até a 2ª feira para se decidirem. Às 9 da manhã o ônibus estará saindo em frente ao colégio onde Susan estuda. As outras garotas da região também estarão nele. Se vocês se decidirem, basta que Susan esteja lá no horário marcado. - Disse Esther afagando novamente os cabelos de Susan com um sorriso.- Boa noite, e desculpem o incômodo... 
***************************************************************************** 
Na manhã da 2ª feira, quando dona Izadora acompanhou Susan até o local do ônibus, ficou surpresa por haver cerca de 15 ou mais garotas, todas ansiosas e nervosas à porta do ônibus negro e de vidros escuros. Mães com olhos úmidos se despediram de suas filhas... 

Foram muitas horas de viagem por caminhos desconhecidos até entrarem por uma estrada deserta e quase coberta pelo mato. Pela rodovia principal, era praticamente impossível saber que havia aquela estrada ali. Curiosamente, alguns quilômetros à frente, ela foi se tornando mais larga e bem cuidada. Há certa distância já era possível ver enormes portões brancos e uma mansão imponente bem no meio das montanhas e com uma densa floresta ao redor e aos fundos. 
Guardas uniformizados aguardavam nos portões e, por alguns instantes, a maioria das garotas sentiu-se amedrontada por aquele lugar parecer uma prisão luxuosa. 
As garotas foram conduzidas por 3 guardas femininas até um enorme salão onde aguardaram em pé por alguns minutos até que Esther surgiu com sua presença imponente saudando-as uma a uma: 
-Seja bem-vinda...obrigada por vir...fico feliz que tenha vindo...bem vinda, minha querida.... 
As garotas foram conduzidas à quartos individuais e informadas que após o jantar se reuniriam novamente no salão para uma reunião com Esther e seu sócio, Luan. 
************************************************************************** 
Às 20:30 hs Esther e Luan entraram na enorme sala de reuniões, onde todas as jovens já aguardavam. Assustadas, elas não se atreviam a fazer qualquer pergunta ou mesmo olhá-los nos olhos. 
-"Boa noite...todas vocês estão aqui para aprender a mudar suas vidas completamente, através do sexo." Esther então foi interrompida por risinhos e cochicos. 
-"Sshhh...Vocês se tornarão profissionais na arte de dominar e de serem dominadas". 
Na verdade a mansão era usada por Esther e Luan para gravar vídeos bdsm, e eles usavam jovens de áreas afastadas, de famílias pobres, e inexperientes para dar mais credibilidade às cenas. Após aquela reunião pouco esclarecedora, as garotas foram conduzidas novamente aos seus quartos. Estes tinham poucos móveis, banheiros individuais, mas eram grandes, confortáveis e bem organizados. 
************************************************************************ 
Na manhã seguinte, Susan acordou com alguém batendo na porta. 
-"Quem é?" 
-"Tome seu banho e esteja pronta em 30 minutos". 
_"Pronta prá quê?"- Susan não obteve resposta...então levantou-se e foi para o banho. 
Exatamente 30 minutos depois ela foi levada por uma das guardas à um corredor longo e mal iluminado. Susan estava nervosa e ouvia gritos, choros e gemidos abafados à medida que passava pelas portas. Finalmente a guarda parou ao lado de uma porta e abriu fazendo um sinal para que Susan entrasse. Ela sentiu suas pernas tremerem e mal obedeciam quando ela entrava naquela sala escura. Logo que colocou os 2 pés na escuridão, ouviu a porta se trancando atrás dela. Instintivamente virou-se para trás, tentando voltar por onde havia entrado. 
_"Venha para o meio da sala" ela virou-se rapidamente em direção à voz que vinha do fundo da sala. Seus olhos já haviam se acostumado com a escuridão e ela reconheceu Luan, cuja voz ela ouvia agora pela primeira vez. Luan tinha cerca de 45 anos, era magro, moreno, olhos negros, tinha muitas tatuagens pelo corpo, cabelos desarrumados e a barba por fazer, o que dava um charme peculiar. 
-"Mandei você vir para o meio da sala". ele não gritou nem pareceu irritado. Porém o som da sua voz, fez com que Susan estremessesse e desse alguns passos em sua direção.Então ela percebeu que o centro da sala era mais iluminado que o restante. 
Ele saiu de onde estava, e veio até Susan, andou ao seu redor olhando seus seios, passando a mão por sua barriga e apertou sua bunda fortemente. Enfiou os dedos entre suas nádegas e Susan sentiu seu cuzinho quase sendo rasgado com aquele puxão. 
-"Tire a roupa"... 
Susan olhou ao redor, esfregou as mãos... 
-"Agora"- sussurrou Luan no seu ouvido e isso a fez tremer descontroladamente. segurando o choro ela obedeceu. 
Mais uma vez ele abriu sua bunda, desta vez com ainda mais força, fazendo com que seus pés saissem do chão. Ele segurou em seus cabelos e forçou-a a se curvar para frente, deixando seu cuzinho completamente exposto. Sentiu uma cuspida e com o susto tentou erguer o corpo novamente. Ele a segurou por trás, apertando seus seios com força, pegou-os pelos bicos e puxou para baixo. 
-"Desce, desce...assiiiimm".- Luan falava no seu ouvido e ela agora chorava baixinho. 
-"Pára, por favor, eu quero ir prá casa"-Susan implorava. 
-"Você só sai daqui quando aprender a me obedecer...entendido?" 
-"Si...sim". 
-"Sim, o quê". 
-"Sim Senhor". 
-"Assim está melhor...viu só? você é uma garota esperta, vai aprender rápido"... 
Susan teve suas pernas amarradas de modo que permanecessem bem separadas e os braços para cima. Luan introduziu um tubo em seu cuzinho, por onde ele despejava água e a forçava a se abaixar até expeli-la completamente. Enquanto fazia isso lambia e dava mordidas em seus seios e no grelinho. 
Depois foi amarrada à uma mesa onde a parte do meio era mais alta, fazendo com que sua bunda ficasse levantada. Sentiu o pau de Luan encostando em seu cuzinho e tentou contrair para impedir que ele entrasse em seu cuzinho que já estava aberto. 
-"Se você contrair vai ser pior...a menos que goste de sentir dor..." 
Dizendo isso deu uma estocada forte, fazendo com que a cabeça entrasse de uma vez, e Susan soltou um grito, agarrando as unhas no finíssimo colchão que cobria a mesa. 
-"AAAAAHHHHH, ai, ai, páaAAAAra...não...nÂÂÂooo". 
-"Gosta de dor?" 
-"Não...não". 
-"Então vai relaxar e deixar meu pau entrar?" 
-"...vou..." 
Ele tirou o pau de dentro do cuzinho dela, foi quando ela sentiu novamente uma cuspida. Susan fechou os olhos enquanto Luan esfregava o pau em seu cu pelo lado de fora. Vez ou outra, ele deixava escapar e a cabeça entrava em sua bucetinha, que ja estava completamente molhada. Susan agora começava a gostar daquela sensação. Estranhamente ela se sentia protegida por aquele homem que a dominava e a ensinava a dominar a si mesma. Luan encostou a cabeça do pau no seu cuzinho e foi empurrando lentamente, enquanto ela dava gritinhos. Susan sentia pouco a pouco seu cuzinho sendo rasgado por aquele pau enorme. As paredes de seu cu sentiam cada veia, cada saliência daquele pau que ia invadindo cada vez mais. Susan não aguentou e soltou um grito quando sentiu a cabeça batendo no fundo. Mas mal teve tempo de recuperar o fôlego e começou a sentir as estocadas. Cada vez mais fortes e ela mal podia respirar. 
Ela tentava gritar e pedir para ele parar, mas com o ritmo das estocadas, sua voz não saía. Ela caiu exausta sobre a mesa ao sentir que o pau de Luan havia saído completamente de dentro dela. Mas mal conseguiu respirar e sentiu novamente a cabeça dele entrando em seu cuzinho. Ele começou novamente a dar estocadas, só que desta vez, apenas a cabeça entrava e saía do cuzinho de Susan, que gritava e se contorcia 
ainda mais. Vez ou outra ele empurrava lentamente o pau até o fundo, mas logo recomeçava o movimento frenético fazendo com que Susan gozasse diversas vezes. 
Com o passar do tempo, Susan aprendeu a segurar impedindo que seu parceiro gozasse e aumentando cada vez mais o prazer dos dois. Luan foi um de seus professores preferidos. Dois anos se passaram e Susan era uma das melhores profissionais naquela escola e passou a ser professora das novas alunas que vieram em seguida. 
************************************************************************** 

Hoje ela também é sócia da escola, namora Luan, que apesar da diferença de idade, se dão muito bem. Ganham a vida com a venda de filmes bdsm, e sua família comprou outro sítio e vivem muito bem... 

Nenhum comentário:

Postar um comentário