sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Baile Funk

Diante da insistência de Júlia e Diana, ela acabou cedendo. 
Sara não se sentia nem um pouco à vontade naquele ambiente. As luzes, a música alta, a batida, as pessoas suadas dançando ao seu redor, as garotas semi-nuas e as coreografias sensuais, acompanhadas das letras que falavam explicitamente sobre sexo. Sara sentia seu rosto quente, sabia que se estivesse em um ambiente iluminado, todos notariam que ela estava corada. Tomou logo 2 copos de vinho para tentar se soltar. Ficou olhando a certa distância as amigas dançando entre 3 homens de bermudão e sem camisa. O suor em seus corpos realçava ainda mais o contorno dos seus braços, peitos e barriga. Eram 3 homens com idade entre 30 e 35 anos, com corpos bastante musculosos e tatuagens em diversas partes do corpo. Vez ou outra Diana e Júlia acenavam na direção de Sara, convidando-a para se juntar ao grupo. 
De repente, uma batida mais forte começou a tocar. Todas as pessoas se viraram em direção ao DJ e começaram a pular e gritar euforicamente. Embora ela não conhecesse a música, logo percebeu que era uma  das preferidas naquele meio. Diana puxou-a pelo braço trazendo-a para o meio do grupo. Meio desajeitada Sara começou a mexer os quadris, ainda se sentindo desconfortável e estranha naquele ambiente. Um dos homens que dançavam com suas amigas e segurou pelas coxas jogando-a para cima fazendo com que desse um grito desesperado. Ela tentava desesperadamente segurar o vestido curto, sentindo sua bundinha completamente exposta para todas aquelas pessoas. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Sara estava sentada com as pernas sobre seus ombros, e a cabeça daquele homem desconhecido entre suas pernas, que ela agora não podia mais fechar. Ele apoiava as palmas das mãos em sua bunda, forçando sua bucetinha contra o rosto. Seguindo as "ordens" da letra da música, que todas as pessoas ao redor, gritavam entre um passo e outro, ele encostou a boca em sua calcinha e passando a língua sobre seu grelinho balançava a cabeça rapidamente de um lado para o outro. A batida parou por alguns segundos e Sara preparava-se para descer quando a voz na música gritou algo que ela não conseguiu entender. Imediatamente seu corpo foi lançado para baixo e sua buceta bateu diretamente contra o pau duro sob a bermuda daquele estranho. Ela foi novamente puxada para seu pescoço e desceu várias vezes sentindo aquele pau enorme e duro batendo em sua buceta sobre a calcinha. Ela agora não tinha qualquer controle sobre os movimentos do seu corpo. Era como uma pequena boneca nas mãos daquele estranho. Algumas vezes sentiu várias estocadas quando era jogada para baixo com as pernas entrelaçadas próximas aos cotovelos daquele homem. Suas pernas abertas ao extremo e sua bunda totalmente exposta, com o vestido que tinha subido até a cintura naquele vai-e-vem. 
Quando a música acabou ele a colocou no chão e se apresentou a ela como Léo. Conversaram por alguns minutos até que Júlia disse que conhecia um dos rapazes e que ele as tinha convidado para irem até sua casa  em uma festinha particular. Antes que pudesse dizer que não tinha certeza se queria ir, ela foi puxada pelas amigas até o carro. 










segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Dando tudo até não aguentar mais

Meu nome é Raquel, tenho 24 anos, sou morena, cabelos lisos e longos com franja. Magra com seios médios, coxas grossas, bumbum e quadril redondinhos.
Há cerca de dois meses conheci o irmão adotivo do meu pai que ele não via já há muitos anos. Ele tem 45 anos, é moreno, bastante musculoso, tem várias tatuagens pelo corpo e se chama Danilo.
Ele se mudou para nossa cidade recentemente e então decidiu fazer uma visita, numa tarde de sexta-feira ao meu pai, e conhecer nossa família. É um homem muito interessante, tem muitas histórias para contar e logo conquistou a atenção de todo mundo. 
Então ele nos convidou para ir no domingo passar o dia em seu sítio que ficava cerca de 30 minutos da cidade onde morávamos. Durante todo o tempo em que ficamos na varanda conversando ele olhava para minhas pernas e para meus seios e tentava disfarçar seu pau duro. Mas dava para notar pelo jeans, que era um cacete enorme e grosso e estava difícil não notá-lo.
Então em determinado momento ele me disse:
- Porque você não vem comigo hoje à noite e vamos direto para o sítio? Assim aguardamos seus pais e seu irmão no domingo...
Eu olhei para meus pais e eles não pareciam oferecer qualquer resistência, então eu disse: "ok".
Danilo se apressou em sair. Fomos conversando durante todo o caminho e eu nem percebi os 30 minutos de viagem. 
Ao entrarmos ele me disse para ficar à vontade, perguntou se eu queria beber alguma coisa. Pedi vinho branco seco. Ele pegou a garrafa e me perguntou:
-Vamos ver um filme lá em cima?
-Vamos!
Era uma casa maravilhosa, muito bem decorada. No quarto uma cama enorme e super confortável. Me sentei na beirada e ele sentou ao meu lado me forçando a ir para o canto da parede. Bebemos toda a garrafa de vinho e conversamos sobre muitas coisas. Eu já sentia minha cabeça aérea e ria de coisas que eu nem entendia o porquê.
Até que em determinado momento ele me deu um beijo atrás da orelha, bem suave. Eu o segurei pela nuca e esfreguei meu rosto no seu sentindo a sua barba por fazer me arranhar de leve. Ele abriu meu short e antes que eu tivesse tempo de segura-lo, sua mão estava dentro da minha calcinha. Dois dedos acariciavam a entrada da minha xaninha enquanto seu polegar fazia circulos no meu grelinho.
Com a outra mão ele levantou apenas um lado da minha blusa e passou o polegar pode debaixo do meu sutiã e com ele contornava o biquinho do meu peito. Eu sou muito sensível nos seios e me encolhia a cada toque. Mas suas mão eram fortes e eu estava sentada, encostada em uma almofada e não conseguia evitar a sensação de choque que atravessava meu corpo a cada vez que o seu dedo passava sobre meu peito.
Ele tirou a mão de dentro da minha calcinha e tirou minha blusa. Levantou meu sutiã e começou a beijar os biquinhos dos meus peitos. Eu tentava segurar sua cabeça, mas ele segurou minhas mãos ao lado da minha cabeça e começou a esfregar o rosto, com aquela barbinha por fazer, bem em cima deles. Vez ou outra ele dava um chupão mais forte e eu não conseguia conter o grito. Ele sorria e girava a pontinha da língua sobre eles.
Ele se levantou rapidamente e me puxou pelas mãos para fora da cama. Me colocou encostada na parede de costas para ele. Tirou meu short, forçou meu corpo para frente, me deixando com a bunda empinada na sua direção. Abriu minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho. Eu dei um grito e puxei o corpo pra frente rapidamente sem perceber. Danilo me segurou pelo quadril, puxando meu bumbum de volta pra ele:
_Teu namoradinho nunca lambeu seu cuzinho assim?
-Não, ficamos praticamente só no "papai-mamãe"...
-É? Então empina esse rabinho gostoso pra eu te foder todinha!
-Mas vai com calma que meu cuzinho ainda é virgem...
-Era!
Ao mesmo tempo que ele disse isso, senti seu dedo todinho dentro do meu cuzinho. Tentei em vão contrair, mas ele já estava lá dentro. Danilo começou a mexer bem devagar o dedo e eu comecei a rebolar. Sentia um calor enorme e a sensação daquele dedinho se esfregando em cada canto do meu cuzinho, era maravilhosa.
Ele me empurrou e me fez sentar na beirada da cama, ficando abaixado bem na minha frente. Me empurrou pra que eu deitasse, mas meus pés continuaram no chão. 
-Deixa eu ver essa bucetinha...
Pegou minhas pernas e colocou meus pés sobre seus ombros. Enfiou novamente o dedo no meu cuzinho enquanto lambia e chupava meu grelinho. Eu cobria o rosto com medo que algum vizinho ouvisse meus gritos e gemidos. De repente senti meu cuzinho se abrindo ainda mais e soltei um grito agudo. 
-Relaxa, neném! você vai se acostumar...
Ele tinha colocado mais um dedo e agora mexia mais rapido. Eu mal conseguia respirar com aquele vai-e-vem frenético. Algumas vezes eu contraía sem querer e sentia até as dobrinhas dos seus dedos dentro do meu cuzinho. Meu grelinho já estava dormente e inchado.
Me puxou pelo braço e me fez sentar novamente. Tirou a calça bem próximo ao meu rosto e aquele pau enorme e grosso quase bateu no meu rosto. Ele me segurou pelo queixo, apertando de leve para que eu abrisse a boca. colocou a cabeça dentro da minha boca e forçou de leve para dentro dela.
Era tão grossa que os cantos da minha boca doíam, pareciam que iam rasgar. Quando senti ele quase na minha garganta, puxei rapido a cabeça para trás.
Ele novamente me segurou pelo queixo, mas dessa vez ao enfiar a cabeça na minha boca, me segurou pela nuca e forçou a casseta novamente para dentro da minha boca. Eu me engasguei e tentei em vão tirá-lo da boca.
-Engole a minha casseta, gostosa. Chupa a pica. Assim....iiiissooo! Chupa beeem gostoso...assim gatinha! Abre mais essa boquinha...engole a pica, engole, todinha...assiiiiimm...chupa a cabecinha agora, isso! Chupa a cabeça do meu pau. Assim gostoso. Abre mais, abre...abre...assiiiimmm, iiiiiissoooooo! Abre a boca e engole minha casseta! Engoooole!!! Iiiisso, engole todo o meu pau. Chupa gostoso, assiiiim! AhhhHH!!! 

Num movimento rápido ele me pegou pela cintura e me fez deitar todo o meu corpo sobre a cama. Pegou uma das minhas pernas e jogou para o lado me fazendo deitar de bruços de uma só vez.
Quando pensei naquela casseta enorme rasgando meu cuzinho eu me levantei rapidamente para impedi-lo. Mas ele passou os braços por baixo dos meus e me segurou pelos ombros. Encostou a cabeça do pau na minha xaninha e me forçou a deitar novamente forçando seu corpo sobre o meu. Até que pude sentir toda aquela casseta enorme e grossa dentro da minha bucetinha. Ele girava bem devagar e depois dava algumas estocadas fortes que me faziam sentir a cabeça do seu pau bem no fundo da minha xaninha.
Outras vezes tirava e ficava colocando e tirando só a cabeça. Parava, segurava o pau com a mão e batia com ele na mina xaninha e no meu cuzinho me fazendo gritar feito louca. 

 Me virou de lado e ficou deitado atrás de mim. Colocou minha perna na altura da sua cintura e enfiou aquele pau enorme na minha bucetinha por trás. Socava rápido me deixando quase sem ar.
De repente senti seus dedos molhados entrando no meu cuzinho. Tentei novamente contrair a bundinha para impedi-los de entrar, mas foi muito rapido. Primeiro foi um, depois dois e quando ele colocou 3 eu gritei e pedi para ele tirar.
-Abre a bundinha e relaxa! Rebola pra mim, gatinha!
-Tira, ta ardendo! Ti...raaahhhhh...huuummm...ahh...ahhh...huummm...AAHHH!!!
-Abre o cuzinho beeem gostoso e rebola pra mim. Você vai se acostumar.
Ele tirou os dedos e encostou a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu coloquei minha mão para trás, na sua barriga para tentar segurá-lo para que ele não colocasse o pau todo de uma vez no meu cuzinho. Mas ele segurou minha mão e empurrou a cabeça do pau me fazendo gritar novamente! Depois me segurou e foi empurrando bem devagar a medida que eu cuzinho relaxava e se abria. Eu pude sentir cada centímetro daquela casseta enorme dentro de mim...
-Enfia devagar...aahhh...huumm...devagar, espera...ahhHHH
-Sente a minha casseta entrando no seu cuzinho. Abre essa bundinha pra mim, assim!
-AhhHHHHHHHHhh mete esse pau gostoso no meu cuzinho, mete!


Tivemos um fim de semana maravilhoso e até hoje minha família nem desconfia das minhas saidinhas com Danilo.