segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma carona no fim de noite

Andrea era uma moça tímida. Tinha 22 anos, pele clara, cabelos pretos, seios e bumbum empinados. A cintura bastante fina e coxas grossas. Ela era bastante reservada e não costumava sair muito. Um dia, por insistência dos colegas de trabalho, decidiu ir à uma reunião na casa de uma colega do trabalho. Ao chegarem ao local da festa, as amigas dela foram para um quartinho nos fundos da casa deixando-a sozinha na sala com 2 crianças. Andrea já começou a se irritar ali mesmo, pois detestava crianças, e aquelas 2 pestinhas com seus risinhos e gritinhos estavam deixando-a com os nervos à flor da pele. Resolveu dar uma volta pela cozinha e encontrou as amigas já voltando, visivelmente alteradas e com indícios de terem usado cocaína. Andrea olhou para o banheiro e notou 3 pessoas la dentro fumando maconha. Começou a sentir ainda pior e arrependida de ter ido àquela festa. Resolveu ir embora sozinha, sem que ninguém percebesse que ela havia saído da casa. Como não morava tão longe dali, decidiu ir andando até em casa. ************************************************************************ 


Cerca de 15 minutos de caminhada ela passou na porta de um bar, não parecia um lugar mal frequentado e a música era convidativa. Decidiu entrar e pedir um energético para mudar o clima daquela festa bizarra de onde ela havia saído. Estava distraída, girando os cubos de gelo no copo com o dedo, com a cabeça de lado sobre a mão. -"Noite ruim?"- ouviu uma voz levemente rouca ao seu lado. -"Nada de uma noite de sono não possa curar..." - respondeu ela, sem olhar para o lado. -"Meu nome é Danilo, me mudei para cá há alguns dias, ainda estou conhecendo os bons lugares da região."-Danilo tinha 40 anos, era bem moreno, cabelo liso, olhos cor de mel e bastante musculoso. Logo no primeiro olhar, já podia notar as diversas tatuagens que tinha nos braços, peito e costas. Era exótico e atraente... -"Prazer, Andrea...E então, de onde você veio?" A conversa foi fluindo e, depois de alguns minutos, Andrea nem se lembrava mais da noite ruim que teve há pouco. Danilo ofereceu uma carona e ela disse que não precisava porque morava perto. Ele insistiu e disse que fazia questão. Ela acabou aceitando, pois havia gostado do jeito dele. Era o tipo de homem que ela gostava: maduro e sexy. Ao entrarem no carro, ele disse que precisava passar em casa, para pegar o cartão que havia esquecido. Pois precisava abastecer o carro na volta. Andrea ficou desconfiada, mas achou que seria grosseiro de sua parte dizer 'não'. ************************************************************************* Depois de uns 10 minutos, Danilo pára em frente a uma casa muito grande e bonita. -"Você não quer entrar?" - disse ele abrindo a porta do lado dela. -"Não, obrigada...eu acho que vou esperar aqui mesmo" -"Está frio aqui. Lá dentro nós podemos tomar um vinho, se você quiser...Vamos..." - disse ele estendendo a mão. Andrea cedeu e entrou na casa. -"Sente-se, fique à vontade...eu acho que deixei no meu quarto. Não vou demorar. Quer beber alguma coisa?" -"Não. Eu estou bem, obrigada". Alguns minutos depois, Danilo desceu as escadas. Aproximou-se de Andrea e passou a mão por seus cabelos. Ela abaixou a cabeça sorrindo e ele segurou em seu queixo forçando-a a olhar para ele. Foi se aproximando lentamente até beijá-la. -"Eu acho melhor a gente ir. Já está tarde, e eu..." - Andrea foi calada por outro beijo. -"Exatamente...JÁ está tarde, então não tem problema se a gente ficar um pouco mais, não é?" -"Não, não tem". - disse ela se aproximando para receber outro beijo. Num movimento rápido, Danilo enfiou a mão embaixo do seu vestido e arrancou-lhe a minúscula calcinha de uma só vez. Deitou o corpo sobre o dela fazendo-a se deitar no sofá. Foi subindo lentamente seu vestido, passando a língua em sua bucetinha, enquanto com a outra mão embaixo dela, acariciava com a ponta do dedo o seu cuzinho. Enfiou bem devagar a pontinha do dedo em seu cuzinho, fazendo com que ela rebolasse freneticamente. Passou a língua lentamente no biquinho dos seus peitinhos, fazendo com que a garota de contorcesse de prazer e soltasse gritinhos e gemidinhos. Ela segurava uma almofada com as unhas, tentando controlar sua vontade de gritar de tesão. Danilo segurou uma de suas pernas, e num movimento rápido e forte a virou de costas para ele. Passou o braço por baixo de sua barriga, levantando-a a fazendo-a ficar de 4. 

Ele lambia seu cuzinho e esfregava o pau em toda a sua bucetinha. Ela rebolava cada vez mais. Agora ela mordia a almofada, mas não conseguia conter os gritos a cada vez que sentia aquela língua quente e molhada no cuzinho. -"Hum...ahhhh...huuummmm...ahhh...aaAAAHHH!!!" 

Ele se levantou, pegou-a pela mão e a conduziu até a cozinha. Enquanto Andrea olhava ao redor, sentiu as mãos de Danilo em sua cintura, e rapidamente ele a sentou sobre a bancada. Ficou entre suas pernas, segurando-a com força enquanto esfregava a barba em seus seios, no rosto e no pescoço. Passou a língua em seu umbigo, fazendo-a gemer e quase ficar sem ar. Andrea sentiu o peso do corpo dele sobre o dela, forçando-a a se deitar sobre a bancada. Danilo ficava entre suas pernas e segurava-a pela nuca. Ela sentiu a cabeça do pau dele encostar na sua bucetinha e abriu as pernas ainda mais. Era o maior pau que já havia entrado em sua bucetinha, e ela tinha que abrir as pernas ao máximo para que ele conseguisse entrar. Ela sentia como se sua bucetinha fosse se partir ao meio, e rebolava cada vez mais, para sentir cada centímetro daquele pau enorme dentro dela. Danilo fazia movimentos circulares, e sentia o líquido quente que saía daquela bucetinha que parecia morder em seu pau. Ele apertava a pele macia e o cheiro suave de perfume, os cabelos de Andrea grudados em sua pele, despertavam nele quase um instinto animal.
Ele começou a meter o pau naquela bucetinha apertada com mais e mais força. Os gritos e gemidos de Andrea o deixavam cada vez mais doido. Ela contraía e relaxava a bucetinha muito rapidamente, apertando e soltando o pau de Danilo, que já estava completamente enlouquecido. -"Isso, minha gatinha...aperta meu pau com a bucetinha...assiiiim, beeem gostoso. AAHH!"-"Vem, me fode com força. Soca esse pau na minha buceta com força. Faz a minha bucetinha engolir todo o seu pau. Eu quero ele todo dentro de mim...Assim! AH, issooo...assim...me fodeeEEE!!!" -"Vem aqui, gatinha. Eu quero você de 4. Abre esse cuzinho apertadinho pra mim". -"Vai devagar. Eu nunca dei o cuzinho" -"Deixa comigo, você vai gostar. Agora empina a bundinha...iiissoooo". 
-"Ai, não! Devagar..." -"Calma, gatinha. Você se acostuma, é só ficar bem relaxadinha". -"Ai, ai, peraí...nã...nAÃÃOOO...vai devagAAAAAAAAAAr." -"Quase, gatinha! A cabeça entrou e agora eu vou mexer bem gostosinho e devagar, tá?"-"Peraí, AAAAIIII, pÁÁÁraAAAAAAAHHHHHHH, ahhh, ahhh, huuuumm" -"Isso, gatinha. Rebola gostoso na minha pica...Safadinha, você chorou prá dar esse cuzinho e agora tá gostando..." -"Me fode...me fode mais...me fode com força...Vem, soca esse pau no meu cuzinho com força." A noite acabou com um banho maravilhoso e finalmente Danilo a levou em casa. No dia seguinte, ela só tinha maravilhosas lembranças da noite anterior. De repente o telefone toca, era uma das amigas da festa: -"Andrea? você saiu cedo ontem...perdeu o melhor da festa...deixou de se divertir um bocado!!!" -"É...acho que sim..."- disse ela acariciando a barriga ainda marcada pela barba de Danilo... 


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